Quem somos?
Quem és tu, quem sou eu?
Onde começa um e onde acaba o outro?
Sejamos antena receptora, caudal de fluência.
Sejamos a àgua que brilha, mata a sede
mas que nunca perde a sua transparência.
Percamos o medo, do pó da estrada e do nevoeiro,
De nos perdermos sem sabermos
Quem somos e para onde vamos.
Vou ver, que sem saber, quem sou ou para onde vou,
Que a felicidade é um estado, pode ser quem eu sou,
Mas nunca poderá ser para onde vou...
Pois nunca se vai para onde "se é"!
Pedro Frias
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